VEJA Mercado | 29 de janeiro de 2025.
O dólar comercial fechou em queda mais uma vez e encerrou o pregão de ontem cotado a 5,86 reais, o menor nível desde novembro de 2024. Os investidores parecem menos nervosos em relação ao plano de tarifas do presidente americano Donald Trump, apesar de ele colocar o Brasil em uma cesta de países “que fazem muito mal” aos EUA e que “pagarão na mesma moeda”. O Brasil teve arrecadação recorde de 2,7 trilhões de reais em impostos em 2024, um crescimento real de 10% impulsionado pela tributação de 20 bilhões de reais com fundos fechados e off-shores.
O Copom se reúne pela primeira vez sob o comando de Gabriel Galípolo e deve elevar as taxas de juros do país em 1 ponto percentual, levando a Selic a 13,25% ao ano. A atenção se volta para a comunicação do comitê e a direção dos próximos passos — o BC já antecipou que deve subir os juros em 1 ponto percentual em, pelo menos, mais uma reunião.
O Federal Reserve (Fed) também se reúne nos Estados Unidos e deve interromper o ciclo de cortes de juros na maior economia do mundo, o que gera uma grande expectativa pela coletiva de imprensa de seu presidente, Jerome Powell — a primeira depois da posse de Trump.
A Refina Brasil estima que a Petrobras já perdeu o equivalente a 20 bilhões de reais desde 2023 por não seguir a paridade internacional dos preços dos combustíveis. Diego Gimenes entrevista Alexandre Pierantoni, diretor-executivo da Kroll. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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