VEJA Mercado | 05 de fevereiro de 2025.
O dólar comercial registra a maior sequência de sessões consecutivas em queda desde o ano de 2005. São 12 sessões seguidas em baixa. No pregão de ontem, a moeda americana chegou a custar 5,75 reais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse a jornalistas que está confiante na redução da inflação e na melhora de indicadores econômicos nos próximos meses. Ele disse que a queda do dólar, que saiu da faixa dos 6,20 reais para o atual nível de 5,75 reais, bem como a previsão de safras recordes da agricultura em 2025, serão fatores preponderantes para ajudar a arrefecer os preços dos alimentos.
Haddad afirmou ainda que o pacote fiscal já provocou uma contenção de 30 bilhões de reais no orçamento de 2025 que deve ser votado nos próximos dias. Por outro lado, a dívida pública federal subiu 12% no ano passado e chegou a 7,3 trilhões de reais.
Nos mercados, o sobe e desce e a volatilidade reinam enquanto os investidores aguardam os desdobramentos do tarifaço do presidente americano Donald Trump. As tarifas da China ao petróleo, gás e carvão dos Estados Unidos podem abrir uma oportunidade ao Brasil, é o que acredita o Instituto Brasileiro de Petróleo. Diego Gimenes entrevista Alison Correira, sócio-fundador da Top Gain. Bruna Allemann, chefe de investimentos internacionais da Nomos, também participa do programa. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify.
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