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Varejo cresce 3,1% em janeiro na comparação anual, puxado por carros e motos

O volume de vendas do varejo cresceu 3,1% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2024. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este foi o vigésimo mês consecutivo em que o varejo cresce na comparação anual. No acumulado de doze meses até janeiro, o setor registra alta de 4,7%. Em relação a dezembro passado, as vendas recuaram 0,1%.

De acordo com o IBGE, o varejo ampliado, que inclui veículos, motos, autopeças e materiais de construção, avançou 2,2% entre janeiro de 2024 e o mesmo mês de 2025. O instituto acrescenta que este foi o décimo segundo mês consecutivo de crescimento nesse tipo de comparação. No acumulado de doze meses até janeiro, o incremento foi de 3,8%.

Entre os segmentos com melhor desempenho, o destaque é o setor automotivo, cujas vendas em janeiro saltaram 8,9% em relação a um ano antes. Em segundo lugar, estão os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com alta de 6,2%. Fechando o pódio, com incremento de 5,5%, estão os eletrodomésticos. Apesar da disparada do preço dos alimentos nos últimos meses, o volume de vendas dos supermercados e hipermercados também registrou desempenho positivo em janeiro, subindo 3,4% sobre doze meses antes.

Apenas dois setores reportaram queda do volume de vendas no mês retrasado: revistas, jornais, livros e papelaria (-0,2%), e atacado de produtos alimentícios e de bebidas, que despencou 10,4%.

No acumulado de doze meses até janeiro, a liderança pertence ao segmento farmacêutico, ortopédico e de perfumaria, com um salto de 14,1%. Carros, motos e autopeças vêm em seguida, com alta de 11,4%. O pódio é completado pelas vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que avançaram 7,6%.

Na ponta negativa, o setor atacadista de alimentos e bebidas lidera as perdas acumuladas em doze meses, com uma queda de 8,9%. Já o segmento de jornais, revistas, livros e papelaria vem em segundo lugar, com um decréscimo de 6,4%. Por fim, com um recuo de 1,5%, os combustíveis e lubrificantes completam o pódio dos segmentos com pior resultado.

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