Em cartaz com a peça Nosso Irmão, no Rio de Janeiro, em que vive a mais velha de uma prole de três, a atriz Regiane Alves, 46 anos, observa na própria casa os dois filhos que teve com o ex–marido João Gomez experimentando trajetórias distintas. E, muito precocemente, já sente na pele a síndrome do ninho vazio, com a revoada do caçula, Antônio, de 8, que acaba de passar pela peneira do PSG e vai integrar a equipe júnior do clube em Paris, onde pretende ficar. Já o primogênito, João Gabriel, de 10, dá sinais de querer seguir os passos da avó, Regina Duarte — o menino foi escolhido para compor o elenco de um musical. “Dou voz às crianças, que têm muito o que falar”, prega ela, gabando-se de promover uma “educação socioemocional positiva”. “Adoro lidar com as diferenças deles”, diz.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 4 de abril de 2025, edição nº 2938