A cantora Preta Gil, de 50 anos, foi internada no sábado, 8, na UTI de um hospital de Salvador. O quadro clínico da artista é estável. A informação foi divulgada no perfil oficial da cantora no Instagram.
Conforme o boletim médico divulgado pelo hospital Aliança Star, de Salvador, Preta foi internada “em virtude de uma infecção urinária para monitoramento e cuidados médicos.
Nas redes sociais, a artista postou uma mensagem para os fãs: “Amores, fiquem tranquilos! Estou sendo bem cuidada e em breve estarei em casa. Amo vocês”, escreveu nos stories.
A artista está em tratamento contra um câncer no intestino. Recentemente, ela ficou dois meses internada após uma grande cirurgia para a retirada de tumores.
Leia a íntegra do boletim médico:
“A paciente Preta Maria Gadelha Gil Moreira, Preta Gil, foi internada no dia 8 de março, em virtude de uma infecção urinária, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do hospital Aliança Star, para monitoramento e cuidados médicos.
A cantora permanece estável, sob cuidados do coordenador da UTI, Dr. Diogo Azevedo, do urologista, Dr. Frederico Mascarenhas, da equipe médica do Alianca Star e de seu médico particular, Dr. Roberto Kalil Filho.
Diretoria Médica – Hospital Aliança Star”
A saúde de Preta Gil
Diagnosticada com câncer no intestino no início de 2023, Preta Gil anunciou em dezembro do mesmo ano que chegara ao fim do tratamento. Seguindo o procedimento padrão para pacientes oncológicos, ela continuaria o acompanhamento da doença pelos próximos cinco anos, período no qual tumores podem reaparecer no corpo do paciente. Em agosto de 2024, Preta relatou que a doença tinha voltado em quatro locais do corpo: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter. “Fui fazer meus exames de rotina quando todos nós — eu, os médicos, família e amigos — fomos surpreendidos por esse novo diagnóstico. No mesmo dia, começamos um novo tratamento. Fiz exames complementares e na quinta comecei a quimioterapia”, contou. Em dezembro, passou pela mais recente cirurgia — a eliminação dos tumores exigiu a retirada de parte do aparelho digestivo, do sistema linfático, a reconstrução do ureter e de um pedaço da bexiga e o uso definitivo de uma bolsa de colostomia.
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