Depois de reluzir com ouro, prata e bronze na Olimpíada de 2024, Rebeca Andrade, 25 anos, voltou à dura rotina de treinos intensos, de manhã até 7h30 da noite. Com folgas, é claro, como a que aproveitou recentemente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No programa, passeio de balão e quadriciclo e mergulhos na cachoeira, tudo devidamente registrado nas redes — inclusive o biquininho que pouco esconde o corpo esculpido pelos giros e saltos fenomenais. “Ser livre é estar disposto a carregar o peso da sua própria vida e ainda assim achar graça nela”, filosofou, cheia de graça.
Com reportagem de Giovanna Fraguito, Mafê Firpo e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 31 de janeiro de 2025, edição nº 2929