O Disney+ lançou na sexta-feira, 4, a série nacional Maria e o Cangaço, estrelada por Isis Valverde (Maria Bonita) e Júlio Andrade (Lampião). Inspirada no livro biográfico da jornalista Adriana Negreiros, Maria Bonita: Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço, a série reconta a história do famoso grupo de cangaceiros de Lampião, e traz aspectos da vida nômade, da guerra com Silvério Batista e a emboscada que levou à morte de 11 membros do grupo, incluindo Maria e Lampião. A novidade, agora, é um enredo sob o olhar e protagonismo de Maria Bonita, que sempre esteve em segundo plano em outras adaptações.
Conhecida como uma das primeiras mulheres a entrar para o cangaço por vontade própria, Maria Bonita tem cada passo seu no radar da série — a forma como se divertia, como sentia compaixão pelo sofrimento alheio e como influenciava muitas das decisões do grupo com sua perspicácia e capacidade de prever perigos e oportunidades. Em entrevista a VEJA, Isis Valverde, Júlio Andrade e Adriana Negreiros contam suas experiências trabalhando para tirar essa adaptação do papel. Confira a seguir:
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