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Invasor do Capitólio perdoado por Trump discute com policial e morre baleado

Matthew Huttle, que foi condenado a seis meses de prisão por participar da invasão ao Capitólio dos Estados Unidos, e por isso recebeu um perdão presidencial de Donald Trump há uma semana, morreu no domingo 16, após uma discussão com um policial durante uma blitz de trânsito.

O homem de 42 anos, natural do estado de Indiana, onde ocorreu o incidente, foi baleado por um delegado do xerife após supostamente resistir à prisão e se envolver numa altercação com um dos agentes na blitz, segundo jornais locais.

Invasão ao Capitólio

Huttle foi uma das mais de 1.500 pessoas perdoadas por Trump no primeiro dia de seu segundo mandato por seus papéis na invasão ao Capitólio em Washington D.C., no fatídico 6 de janeiro de 2021.

Naquela época, Huttle viajou para Washington com seu tio, Dale, e ambos foram acusados ​​posteriormente de participar da rebelião. Ele entrou no Capitólio dos Estados Unidos, a sede do Congresso, por cerca de 10 minutos. Reconhecido, ele não foi a julgamento e aceitou um acordo judicial, que lhe deu seis meses de prisão.

Seu tio, Dale Huttle, foi condenado a 30 meses de prisão após se declarar culpado de uma acusação de crime grave por agredir um policial – ele foi filmado golpeando um agente de segurança com um longo mastro de bandeira.

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Investigação da morte

Patrick Williamson, xerife do condado de Jasper, em Indiana, afirmou ter solicitado que a polícia estadual investigasse o tiroteio. O policial foi colocado em licença administrativa por política do departamento para tiroteios policiais, disse o xerife.

“Nossas condolências vão para a família do falecido, pois qualquer perda de vida é traumática para aqueles que eram próximos do Sr. Huttle”, declarou Williamson em um comunicado.

Outro participante do ataque de 6 de janeiro, que foi perdoado na semana passada, voltou a ser preso por acusações federais de porte irregular de arma. O caso só veio à tona justamente porque Daniel Ball, da Flórida, se envolveu na invasão ao Capitólio.

Policiais que estavam no Capitólio no dia do ataque, ecoados por especialistas em violência política, alertaram que os perdões concedidos por Trump à turba que atacou um dos símbolos da democracia americana podem levar a novos atos de brutalidade.

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