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Ao lado de Bolsonaro, Tarcísio defende anistia e critica alta de alimentos

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu o projeto de anistia aos presos pelos atentados de 8 de janeiro de 2023 neste domingo, 16. Ele discursou ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro na manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro.

“É correto que a gente garanta a anistia daqueles inocentes que nada fizeram. E nós vamos lutar, e garantir que esse projeto seja pautado, seja aprovado, e quero ver quem vai ter coragem de se opor”, declarou Tarcísio. O governador chamou de “injustiça” a prisão dos condenados pela quebradeira em Brasília, enquanto o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em suas palavras, representa “aqueles que assaltaram o Brasil e estão no poder”.

No mesmo discurso, Tarcísio criticou o governo Lula pela alta da inflação, principalmente em relação ao custo dos alimentos, e exaltou ações do governo Bolsonaro — do qual foi ministro entre 2019 e 2022 –, como o auxílio emergencial criado durante a pandemia e as obras de irrigação no Nordeste.

Considerado o governador mais próximo de Jair Bolsonaro, Tarcísio vem despontando como líder em pesquisas eleitorais para a presidência da República e é o principal nome cotado para representar a direita bolsonarista na corrida ao Palácio do Planalto em 2026.

‘Bolsonaro é único candidato possível em 2026’, diz Castro

Já o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), reforçou seu apoio ao nome de Jair Bolsonaro à presidência. “Um jornalista me perguntou quem era meu candidato pra 2026 e eu falei: ‘o único candidato em 2026 será Jair Messias Bolsonaro”, declarou.

Inelegível por decisão da Justiça Eleitoral, Jair Bolsonaro é denunciado pela Procuradoria-Geral da República por tentativa de golpe de Estado e pode começar a ser julgado já em março pelo Supremo Tribunal Federal. Na última quinta-feira, 13, o ministro Alexandre de Moraes liberou a denúncia para a Primeira Turma do STF — horas depois, o ministro Cristiano Zanin agendou para o próximo dia 25 o julgamento que decidirá se o ex-presidente se tornará réu na Justiça.

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