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Veja Essa: Charles III, Nicolás Maduro e Lady Gaga

“Durante toda a minha vida, a música desempenhou um papel fundamental. Ela tem esse poder extraordinário de nos trazer alegria, de nos confortar e até mesmo de nos transportar a outros lugares.”
CHARLES III, rei da Inglaterra, ao divulgar uma playlist com as canções de sua vida. No clipe de lançamento, uma banda tocava Could You Be Loved, de Bob Marley

“As declarações de Irfaan Ali, o Zelensky caribenho, estão carregadas de imprecisões, falsidades e contradições.”
NICOLÁS MADURO, ditador da Venezuela, ao provocar de modo ridículo o presidente da Guiana, com quem disputa o controle do território de Essequibo

“É melhor sair da política muito bem do que já velho.”
JOSÉ SARNEY, aos 94 anos, o primeiro presidente da República depois da ditadura militar

“Isso não é só um erro de julgamento, é um desrespeito à nossa ancestralidade. O samba nasceu da resistência.”
MARGARETH MENEZES, ministra da Cultura, ao definir como “inaceitável” a penalização da escola Unidos de Padre Miguel, do Rio, por “excesso de termos em iorubá”. A Padre Miguel foi rebaixada para a Série Ouro do Carnaval carioca.

“Você é muito feio.”
CRISTIANO RONALDO, ao brincar com um sósia que o abordou antes de uma partida do Al-Nassr, da Arábia Saudita

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“Meu maior medo? Ficar sozinha.”
LADY GAGA, casada desde 2020 com o empresário de tecnologia Michael Polansky. Ela se apresentará no Rio de Janeiro em 3 de maio

“Quando surge religião ou política num churrasco, eu corro para a linguiça.”
NANY PEOPLE, atriz, cantora e humorista

“Todos os assuntos que falo, tento falar sobre prazer feminino, liberdade sexual, liberdade da mulher de ser quem ela quer ser… Ainda é pesado para nós, mulheres. A gente precisa caber em caixas, não é?”
DEBORAH SECCO, atriz

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“Polícia, vem aqui, por favor, nessa direção. P…, favelada eu também sou.”
ANITTA, interrompendo sua participação em um bloco de rua no Rio, para 1 milhão de foliões pós-Carnaval, ao perceber um furto no meio da multidão

Taís Araujo
Taís AraujoMarcus Sabah/Divulgação

“Olha, o Brasil de 1988 era um Brasil que tentava vender uma falsa realidade, né? Era o Brasil que acreditava na democracia racial, acreditava na história de que somos todos iguais. Acreditava em muitas coisas. E não era nada disso.”
TAÍS ARAUJO, atriz, a Raquel Acioli do remake da novela Vale Tudo, com estreia prevista para 31 de março. Na primeira versão, a personagem foi vivida por Regina Duarte

Publicado em VEJA de 14 de março de 2025, edição nº 2935

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