A saúde financeira da Eletronuclear, estatal brasileira voltada à produção de energia atômica, depende da retomada de Angra 3 — no final do ano passado, o governo adiou a decisão sobre o assunto. A previsão é que a discussão seja retomada neste dia 25. “Se não for para a frente, será catastrófico para nós”, diz Raul Lycurgo, presidente da empresa. A Eletronuclear acumula dívidas de 6,3 bilhões de reais com a Caixa e o BNDES. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é ferrenha opositora da retomada de Angra 3. Em uma visita às proximidades da usina, Marina não quis nem que seu helicóptero pousasse nas instalações da Eletronuclear. O piloto teve que aterrissar na estrada.
O futuro arrasador da Eletronuclear caso Angra 3 não seja retomada
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