VEJA Mercado | 15 de janeiro de 2025.
O mercado financeiro reagiu positivamente a um relatório da equipe econômica de Donald Trump, futuro presidente dos Estados Unidos. O aumento de tarifas sobre produtos importados deve ser gradual e faseado, evitando um efeito brusco sobre a inflação americana, segundo a agência Bloomberg. As bolsas internacionais subiram e o dólar perdeu força em relação a moedas emergentes. No Brasil, a moeda americana teve desvalorização de 1% e fechou o pregão cotada a 6,04 reais.
Nos mercados, um relatório do banco Goldman Sachs afirma que o impacto negativo da defasagem da gasolina e do diesel da Petrobras é mais do que compensado pelos melhores resultados do segmento de exploração e produção dada a alta dos preços do petróleo. A estatal não mexe na gasolina há seis meses e não altera os valores do diesel há mais de um ano. A Abicom enxerga uma defasagem de mais de 15% nos preços dos combustíveis.
Um relatório da Administração de Informações sobre Energia (AIE) nos EUA afirma que o mundo deve sofrer com excesso de oferta de petróleo e que os preços podem cair nos próximos anos. A WEG ultrapassou a gigante Vale e se transformou na terceira empresa mais valiosa do Brasil — atrás do Itaú e da Petrobras. Diego Gimenes entrevista Anderson Ferreira, chefe de distribuição da W1 Capital. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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